e a figura do meu 2015 é... o/a refugiado/a
Fogem dos seus lares, temem pelas suas vidas por causa dos conflitos, pelas grosseiras violações dos seus direitos humanos; atravessam países e mares arriscando a vida à procura de uma existência mais digna ou de uma qualquer existência...
São estes homens, mulheres e crianças que marcam o meu 2015.
Eu sei que as imagens são duras, mas não chegam sequer perto do quão duro é o dia-a-dia destas pessoas.
Pensem nisto. Só um bocadinho.
Um grande 2016 para todo/as, mesmo todo/as :-)
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