quarta-feira, 27 de abril de 2016

São Panamás Senhor


Agora que surgem indícios de nomes do jornalismo ligados ao caso dos “Panama Papers” seria bom que os jornais fossem instados a revelar os nomes à semelhança do que tem acontecido com outros profissionais. É necessária esta clarificação para credibilização do jornalismo e da democracia.

 

 

terça-feira, 26 de abril de 2016

segunda-feira, 25 de abril de 2016

sexta-feira, 22 de abril de 2016

A ingerência das mais altas figuras da Nação


Começo por dar quatro notas introdutórias para acompanharem aquele que julgo ser um raciocínio lógico.


A primeira nota é de que a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), anunciou em Janeiro deste ano que o défice para 2016 será de 5,2 mil milhões de euros.

A segunda nota é de que o IGCP revela ainda que necessitará de 2,1 mil milhões de euros para financiar e recapitalizar empresas públicas.

A terceira nota é de que o Banco de Portugal também veio confirmar estes valores do défice com uma pequena variação, assumindo um valor de 5,3 mil milhões de euros.

A quarta nota é de que o valor das participações de Isabel dos Santos em empresas cotadas em Portugal, têm um valor que ronda os 3 mil milhões de euros. A esta cifra somam-se as posições no BIC e os investimentos pessoais da empresária no sector imobiliário em Portugal.

Fazendo uma análise comparativa dos valores do défice e dos valores das participações de Isabel dos Santos em empresas cotadas em Portugal, verificamos que a empresária Angolana representa 58% do valor de défice português previsto para 2016.

Se fizermos a mesma comparação dos valores das participações de Isabel dos Santos com o valor que o IGCP necessita para financiar e recapitalizar as empresas públicas, vemos que as participações de Isabel dos Santos chegavam para financiar as empresas públicas e ainda sobravam cerca de mil milhões de euros.

A forma como temos visto tratar na praça pública matérias tão delicadas como a da negociação do CaixaBank com a Santoro Finance (holding de Isabel dos Santos) para a aquisição das acções do BPI, tendo inclusive tido o Primeiro-ministro e o Presidente da República interferência numa fase inicial, revela inabilidade “negocial” e falta de prudência por parte das autoridades portuguesas.


Vimos com alguma perplexidade, o Presidente da República referir que combinou com o Primeiro-ministro, que aguardaria pelo acordo entre o CaixaBank e a Santoro Finance, para então promulgar o diploma que acaba com as regras de blindagem que permitiam a um accionista com cerca de 20% bloquear as decisões de um outro accionista, com mais de capital.

Em primeiro lugar as mais altas figuras da Nação não deveriam interferir em negócios privados, correndo o risco de a sua interferência poder ser vista como uma “ingerência”. Em segundo lugar nenhum investidor deve ter um tratamento de excepção seja ele Espanhol, Angolano ou de qualquer outra nacionalidade e neste caso em concreto foi dado um tratamento de excepção ao CaixaBank.

O CaixaBank entretanto lançou uma OPA voluntária ao BPI onde oferece 1,113 euros, avaliando o BPI em 1,6 mil milhões de euros. Recordo que Isabel dos Santos tem investido só em participações de empresas cotadas em Portugal 3 mil milhões de euros, ou seja, duas vezes mais a avaliação que o CaixaBank faz ao BPI.

Com esta lei aprovada pelo Governo de António Costa e promulgada por Marcelo Rebelo de Sousa, Isabel dos Santos vê a sua posição fragilizada, no entanto as consequências para Portugal podem ser maiores do que se imagina.

Isabel dos Santos, em Portugal, atua em setores estratégicos como a Banca (BPI, BIC e BCP), Energia (Efacec, Energia Amorim e Galp), Telecomunicações (ZOPT, Sonae e NOS) e ainda no setor Imobiliário. Mas além de actuar em setores estratégicos e por isso representar uma mais-valia (ou não) para a economia portuguesa, Isabel dos Santos representa ainda Angola e isso não é um pormenor.

Portugal tem hoje milhares de emigrantes e centenas de empresas com capital português a operar em Angola. O risco de retaliações é agora ainda mais provável e mesmo que se procure, por via da diplomacia, atenuar o que agora se fez, não me parece que se possa pedir a um Pai (José Eduardo dos Santos) que não proteja os interesses da filha (Isabel dos Santos).


A inabilidade e a ingerência das mais altas figuras da Nação pagam-se caro. Veremos se são sempre os mesmos a pagar…os Portugueses!

FONTE: Jornal OJE Digital, www.oje.pt, Publicado em 22/04/2016
LINK DA NOTÍCIA: http://www.oje.pt/ingerencia-das-altas-figuras-da-nacao/

E é isto


Quer falar de vergonha? E já agora de moralidade?


Refere Joana Mortágua do Bloco de Esquerda (BE) que «Impeachment é vitória de sistema iníquo e de direita conservadora. Quem em Portugal se prestou ao papel de claque dos golpistas da direita brasileira agora só pode calar-se com vergonha.».
Pergunta-se: Porque será que não se envergonhou quando o BE qual golpista subverteu os resultados eleitorais em Portugal nas últimas legislativas, dando cobrimento a um governo proveniente de um partido que perdera democrática e legitimamente as eleições? Quer falar de vergonha? E já agora de moralidade?


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Da série Cidadonas e Cidadãos em prol da Cidadania


PCP chumba mudança de nome do Cartão de Cidadão. O que dirão as cidadonas e cidadãos do Bloco de Esquerda?
 
 

À atenção do António


Sócrates: “Eu nunca seria primeiro-ministro sem ter ganho as eleições” – Parece que o curso de filosofia lhe trouxe alguma lucidez.
 
 

 

terça-feira, 19 de abril de 2016

Acabou a austeridade no imaginário socialista! A realidade é outra.


Reposição Salarial na Função Pública: o que o Governo diz que repõe retira por via da forte carga fiscal constante dos escalões do IRS. Anda a vender gato por lebre. Para muitos era preferível que não houvessem reposições. Acabou a austeridade no imaginário socialista! A realidade é outra.
 
 

Há desígnios nacionais e este é um deles!


O nome BLOCO DE ESQUERDA, não beneficia de uma formulação que responda ao seu papel de identificação afetiva e simbólica, no mais profundo respeito pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, de utilização de uma linguagem inclusiva e igualdade de género! Há desígnios nacionais e este é um deles!
 

#OlivaisShopping um estabelecimento à frente do seu tempo...

Aqui os animais já podem comer ao lado das "pessoas humanas"

(foto tirada hoje ao almoço)

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Vida cara em Lisboa!


A câmara alfacinha não deixa em paz a bolsa dos seus habitantes: taxa de resíduos urbanos e saneamento duplicaram em 2015.

Lisboa e o “Fraco” Índice de Progresso Social


Os dados mais recentes da Comissão Europeia colocam Lisboa como uma das piores regiões quando avaliamos o seu Progresso Social. Lisboa está hoje no 173.º lugar em 272 regiões onde a Comissão Europeia avalia o Índice de Progresso Social (IPS).


Este índice agrega indicadores sociais e ambientais que capturam três dimensões do progresso social: as Necessidades Humanas Básicas, os Fundamentos de Bem-Estar e as Oportunidades. Ao contrário do que acontecia até aqui, o IPS passou a medir o progresso social utilizando estritamente indicadores de resultados, e não o esforço que uma cidade, região ou país realiza para alcançá-los.

Desta forma, reformulada a metodologia, a Comissão Europeia passa agora a avaliar o Índice de Progresso Social com base em 50 indicadores retirados, maioritariamente, do Eurostat – o gabinete europeu de estatísticas. 

Esses 50 indicadores são enquadrados em 12 componentes temáticas do IPS que mostram os resultados alcançados em diversas áreas, entre as quais se incluem o acesso aos cuidados de saúde e alimentação, a qualidade e acessibilidade a uma habitação, a segurança pessoal dos indivíduos, o acesso ao ensino, os níveis de poluição, saneamento básico e qualidade da água, os direitos pessoais dos cidadãos e os níveis de inclusão.

Em 75% das componentes temáticas Lisboa tem uma avaliação “Fraca”, sendo que nas restantes 25% a região nem sequer se distingue por estar em terreno positivo, ficando com a avaliação “Neutra”, o que revela a sua fraca prestação quanto aos indicadores de progresso social.

Com a alteração das variáveis e dos indicadores na construção do novo IPS, a Comissão Europeia deixou de atender apenas ao Produto Interno Bruto (PIB) por habitante e à taxa de desemprego, como acontecia até aqui. Esta alteração torna secundário o maior argumento invocado pelos autarcas de Lisboa que têm utilizado os indicadores de riqueza que a região consegue contabilizar anualmente e o PIB “per capita” para ir mascarando uma realidade que agora se torna ainda mais evidente. 

Lisboa tem um Índice de Progresso Social “Fraco”!

Quando o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, continua a afirmar diariamente para a comunicação social que Lisboa é um exemplo a seguir, não tem em conta a real posição em termos de progresso social da capital e da região. O que só pode ser interpretado como desconhecimento da realidade ou por um alheamento cínico e premeditado.

Importa saber, a título comparativo, que relativamente ao progresso social a região de Lisboa está ao nível de Bratislava (Eslováquia), Macedónia Central (Macedónia Grega), Creta (Grécia), Bucareste Ilfov (Roménia), Calábria, Sardenha e Sicília (Itália), Guiana (França), Ceuta e Ilhas Baleares (Espanha), Lubúsquia (Polónia), Severoiztochen (Bulgária) e Jihozápad (Republica Checa).

Para que possamos reflectir sobre esta situação, e a sua gravidade, refira-se ainda que Lisboa tem menos progresso social do que Castilla-La Mancha, Galícia e Múrcia (Espanha), Praga (República Checa), Liège (Bélgica), West Yorkshire e Kent (Reino Unido), Düsseldorf e Hannover (Alemanha), Guadalupe e Martinica (França) ou Estíria e Tirol (Áustria).

Ou seja, a Lisboa que algumas vozes querem apresentar e “vender” como um grande exemplo e um oásis bem- sucedido faz, afinal, parte da 2.ª divisão da Europa desenvolvida, o que é preocupante. Mas mais preocupante ainda é a abordagem que tanto o Governo como as autarquias (a de Lisboa e várias outras) têm ao nível do desenvolvimento social.

Com base nestes dados da Comissão Europeia sobre o IPS talvez os responsáveis políticos possam definir uma estratégia integrada que permita garantir um progresso social real e sustentado, que coloque Lisboa mais próxima das melhores regiões da Europa – algo que hoje, sem a “cosmética” e demagogia dos responsáveis políticos, é evidentemente uma mentira.

Uma coisa é certa: partindo dos novos critérios de avaliação do progresso social – agora menos dependentes dos indicadores de progresso económico – será cada vez mais difícil aos responsáveis políticos esconder a realidade social das suas localidades e regiões, tanto das autoridades europeias como, sobretudo, dos seus cidadãos.





quinta-feira, 14 de abril de 2016

Socialista Antonio Galamba põe " a boca no trombone"


e denuncia os "negócios" do amigo de Costa e consultor do governo, o advogado Lacerda Machado-dos heli Kamov ao Siresp,  passando pela área da saúde,que venha o "diabo" e escolha!

As saudades do António Capucho

Mesmo depois do Almeida Henriques ter assumido a vontade do PSD acabar com os conflitos dentro do PSD que levaram à expulsão e de militantes, empurrando-os para candidaturas independentes (lê mais aqui), o António Capucho ainda se presta a este tipo de filmes (lê mais aqui), deixar no ar a possibilidade de ser candidato à Câmara de Cascais pelo PS.

Depois da experiência de concorrer à Assembleia Municipal de Sintra, como independente, após uma saída atribulada do PSD (lê mais aqui), o António Capucho está a tentar seguir as pisadas do Basílio Horta, que depois de ter sido uma figura proeminente do CDS, concorreu em 2013 à Câmara de Sintra pelo PS.

Depois de ter sido presidente da Câmara de Cascais durante 10 anos; depois de ter saído de presidente da Câmara porque não o deixavam acumular o rendimento com a sua reforma; depois de ter deixado à frente da Câmara de Cascais o seu Vice-Presidente, depois deste ter ganho as eleições seguintes sem o seu apoio; depois de ter sido expulso do PSD e de ter concorrido como independente à Assembleia Municipal de Sintra e de ter perdido; aos 71 anos, o antigo secretário geral do PSD, acredita que tem hipóteses de reconquistar a Câmara Municipal de Cascais ao seu antigo vice-presidente.

Não sei se está convencido está acima dos partidos, se é a dificuldade em desprender-se do poder, ou mesmo se são as saudades de Cascais. Mas, ainda sem ter visto qualquer sondagem, acho que o risco de lhe correr mal é muito grande.

Vai ter de fazer oposição à sua anterior equipa, concorrer pelo partido contra o qual sempre combateu e a quem conquistou a câmara em 2001, e vai ter de explicar o que raio foi fazer para Sintra.


Também não deixa de ser curioso que não se consiga encontrar o comentário do António Capucho noutro meio de comunicação que não no Observador (lê mais aqui).




quarta-feira, 13 de abril de 2016

Já que vai nomear um novo Ministro da Cultura, um novo Secretário de Estado do Desporto e um novo Chefe de Estado Maior do Exército, nomeava também um novo Ministro da Defesa


prémio Architizer de arquitetura


para Fernando Guerra. fotógrafo português com imagens do parque natural da ilha do Fogo, em Cabo Verde.

A geringonça começa a perder peças


E vai mais um. O secretário de Estado da Juventude e Desporto demissionário revelou, esta quarta-feira, que saiu do Governo "em profundo desacordo" com o ministro da Educação em relação às políticas seguidas e "ao modo de estar" no exercício de cargos públicos. A geringonça começa a perder peças.

Já não surpreende!

As conversações já começaram. A comissão política concelhia do PS em Cascais vê com bons olhos a possibilidade de António Capucho ser o candidato do partido àquela câmara municipal nas eleições autárquicas do próximo ano. Capucho há muito dissidente, bem pode filiar-se no partido de suporte da atual geringonça. Já não surpreende!
 

Mais uma dor de cabeça para a ASAE....

É justo que se altere a Lei de maus tratos aos animais, até que se reconheça juridicamente que não são coisas (lê mais aqui), mas esta do PAN querer rever a questão da proibição do acesso de animais em restaurantes já não é aceitável.

É que um animal é um animal, que não pode ser responsabilizado pelos seus atos, especialmente quando se trata de necessidades fisiológicas. Não paga multa, não é julgado, não é responsável. 

Uma coisa é exigir que o dono recolha os dejetos do animal quando o passeia na rua, outra é quando isto acontece onde as "pessoas humanas" comem... É que por mais que rapidamente pegue no saquinho e recolha o que tem a recolher, o mal está feito. Para não falar das "pessoas humanas", com alergias a pelos de animais, e que seriam forçadas a sair do estabelecimento comercial, ou a comer ao lado do animal, para que o seu dono possa ter companhia.

Para além do mais, não deixa de ser extemporâneo, até porque há muitos animais que já estão autorizados a entrar em restaurantes, mas, de acordo com a tradição, pela cozinha.


segunda-feira, 11 de abril de 2016

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Impeachment de Dilma na reta final


6 mil páginas de denúncia e 200 de defesa apresentadas pela ainda Presidenta.
Próxima 2ºfeira será votado o relatório de Jovair Arantes, o relator do processo.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Pelo menos este não tentou roubar a câmara como fez o Ricardo Rodrigues


E assim se termina um mandato... mas este pelo menos não tentou roubar as câmaras de televisão como o Ricardo Rodrigues fez aos gravadores da revista sábado ...



Foi um congresso onde ficou bem demonstrado o controlo que o PedroPassos Coelho tem sobre a máquina partidária

Alguns pontos sobre o 36º Congresso do PSD

Pedro Santana Lopes - Salvou o congresso. Num congresso onde havia uma expectativa muito grande relativamente à ação do José Eduardo Martins e do Pedro Duarte, o Santana Lopes veio em socorro do Pedro Passos Coelho e fez o que poucos teriam capacidade e legitimidade para fazer. Ridicularizou os eternos opositores, o Rui Rio, a Manuela Ferreira Leite e o Pacheco Pereira. 
Num discurso bem humorado e com bastante nível disse tudo o que Passos Coelho precisava que fosse dito.

Aguiar Branco - defendendo a direção nacional, tentou colocar o Pedro Duarte e o José Eduardo Martins acima da imagem de "efant terribles". O desafio que fez aos principais atores políticos do PSD para concorrem nas próximas eleições autárquicas foi aparentemente ignorado. Se é compreensível que este desafio tenha sido visto com algum pânico pela Teresa Leal Coelho e por muitos dos que integram a Comissão Política Nacional, tratando-se de algo que não é inédito no PSD, ia requerer que conseguissem identificar o desafio do Aguiar Branco como uma oportunidade.

Paulo Rangel - Foi o melhor discurso que fez até hoje. Evoluiu bastante desde o momento em que perdeu as eleições diretas para o Pedro Passos Coelho.

Podemos assumir com bastante certeza que o Congresso, numa perspectiva interna do partido, correu muito bem ao Pedro Passos Coelho. 
Com a alteração de abordagem ao governo esvaziou completamente o discurso dos descontentes internos e forçou-os a apresentarem-se com discursos mornos e cheios de banalidades.
Os convites para a Comissão Política e a pressão exercida sobre as distritais e concelhias também evitou movimentações para a criação de listas fortes alternativas à lista oficial, garantindo um resultado esmagador para a lista patrocinada por si.

Foi um congresso onde ficou bem demonstrado o controlo que o Pedro Passos Coelho tem sobre a máquina partidária. Também foi muito evidente a prudência que os presidentes de distrital e de concelhia demonstraram com os olhos postos nas próximas eleições autárquicas. Aliás, a cedência à vontade das bases ficou bem explicita pelas afirmações do Almeida Henriques, ao assumir o regresso dos autarcas "empurrados" para candidaturas independentes (lê mais aqui), pondo fim a guerras com mais de 10 anos. 

Claramente o PSD quer ganhar as próximas eleições autárquicas e parece que está disponível para fazer tudo ao seu alcance para que isso aconteça.


(A figura do Congresso)


segunda-feira, 4 de abril de 2016

O Livro das Decisões

Sugestão de Livro:

O Livro das Decisões junta, num único volume, os melhores cinquenta modelos de decisão utilizados pelos grandes gurus, universidades, empresas e público em geral. 

Tornou-se de imediato um best-seller na Europa e nos EUA, e vem ajudar a resolver as questões mais importantes do dia-a-dia, nos mais diversos níveis.



Neste livro encontram-se desde os modelos e matrizes mais conhecidas como a SWOT ou a BCG até aos modelos menos conhecidos como o do queijo suíço ou o cisne negro, todos eles igualmente úteis nos momentos de tomada de decisão.

Apresentados de uma forma fácil e prática, mostram-lhe formas de pensar que vão facilitar todas as suas decisões. Elegante e compacto, este pequeno livro preto é um trunfo poderoso.


Se precisa de planear uma apresentação, avaliar uma ideia ou um negócio, ou apenas conhecer-se melhor, ele irá ajudá-lo a simplificar qualquer problema que surja e a tomar as medidas adequadas no sentido de chegar à decisão mais acertada.

Recomendo!!!

Monarcas, ladroes de bancos, Políticos, pedofilos


os "ricos" clientes da Mossack Fonseca do Panamá!

sexta-feira, 1 de abril de 2016