sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Abençoado 25 de Novembro


Se o #Porto não existe sem o #PintodaCosta e o #Sporting sem o #BES, há clubes que são muito mais que qualquer jogador, treinador, adepto ou dirigente... #CarregaBenfica

Há clubes que são muito mais que qualquer jogador, treinador, adepto ou dirigente..





‪#‎ouvidonoelevador‬ "Pode não querer regressar à política, mas dos jornais ninguém o tira" ‪#‎relvas‬

In SOL 28/02/2014

#pr O diálogo entre marcas através da publicidade


Sabemos que no mundo da publicidade, a inovação é o principal factor de competitividade na busca incessante pela "next big thing". É por isso curioso observar como as diferentes marcas se associam neste tipo de produtos virais, criando um diálogo que desperta o interesse dos seus consumidores durante períodos mais longos.
Esta sucessão de epic splits virais foi um sucesso para as marcas envolvidas, para os actores recrutados, mas sobretudo para os consumidores, os que se divertiram a ver os vídeos, e aqueles que se inspiraram para fazer os seus próprios epic splits.
Com a fasquia sempre a subir, registo com agrado esta tendência colaborativa que também leva as marcas a apostar em mensagens mais positivas,  para benefício de todos.

#oscars E o meu voto para melhor actor vai para...

#pr #publicidade sensores ultra sónicos nos muppys

Só não instalem coisas destas na 2a Circular senão vai ser o caos...

http://showyou.com/reddit/v:87648696

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Como por magia lá apareceram eles... quase todos, pelo menos #PSD #Congresso

Ver um congresso partidário cheio de notáveis não é assim tão comum, até porque a maioria não troca a cadeira de comentador para se voltar a misturar com a plebe partidária. 

Ainda mais estranho é perceber que algo os fez mudar de ideias, se na sexta não apareceu ninguém, sábado já lá estavam todos...

Será que foi isto que os irritou?



#maidan #ukraine Nunca é demais recordar aos políticos o que acontece quando já não podemos voltar atrás...

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

#blocoesquerda Descubra o que têm em comum a Ana Drago e Chang Song-thaek




#psd Marcelo "explicou o país" em meia hora... Brilhante

#edp Three Gorges combate "gorduras" na EDP


‪#‎ouvidonoelevador‬ "Sabemos que Pinto da Costa já não é o que era quando já nem a polícia lhe obedece"




À esquerda nada de novo.


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Mais um funcionário público forçado a emigrar...




#maidan Um português, para além do cumprimento do dever...


#maidan

Um dos traços que distingue os bons políticos dos demais consiste em equilibrar o necessário pragmatismo com uma genuinidade associada a causas e valores transversais.
Quando a "panela já fervia" em Kiev, o Duarte atirou a prudência ao ar e foi lá apoiar amigos, companheiros de combate no YEPP, mas foi sobretudo mostrar ao povo ucraniano que não estava sozinho, que por toda a Europa se levantavam vozes solidárias, exigindo dos seus governos a condenação de um regime que se ajoelhava perante o peso da "Mãe Rússia".
Como português, europeu, iscspiano, e militante do PSD (sim, por esta ordem) foi um orgulho ver o Duarte a dar corpo e voz a uma solidariedade europeia que vai muito para além do pragmatismo dos estados, e por tudo isso está de parabéns!



A crise da #Ucrânia explicada em 60s




Até podes tirar o rapaz dos partidos mas nunca tirarás os partidos do rapaz.... #capucho #PSD


Capucho já foi convidado para outro partido de centro-direita...


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"Todas as cartas de amor são ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas" Álvaro de Campos, 21-10-1935



Nunca é tarde para escrever cartas de amor...



(vale a pena ver o video antes de ler...)


Como romântico inveterado que sou também já as escrevi, aliás já fui ao ponto de fazer uma serenata. Por isso não podia deixar de fazer referência a esta carta que li apenas hoje (ver aqui).

Apesar de ter sido publicada depois do dia de São Valentim, o meu lado mais romântico acredita que foi lida pela primeira vez no jantar de sexta passada, acompanhada por um bom vinho tinto e à luz de velas.
Compreendo e respeito a posição de quem demonstrou por carta aquilo que lhe vai na alma e até entendo a revolta de quem já sabia o que lhe ia acontecer (ver aqui)
No entanto, já me é mais difícil encontrar resposta para o silêncio de oito anos do Dr. António Capucho perante outras expulsões idênticas à sua.
Seria de esperar que alguém tão defensor da social democracia, que já foi quase-tudo no PSD, tivesse pelo menos dito alguma coisa sobre o que se passou em 2005, quando foram expulsos mais de 150 militantes não tão conhecidos e não tão imprescindíveis







Os portugueses gostavam de sair "à escocesa"!




Hoje o insurgente confronta António José Seguro com a incoerência das suas declarações de ontem, em que defendeu que Portugal deve ter um programa cautelar, e evitar uma "saída à Irlandesa".
Estas declarações surgem muito próximas de outras, feitas em Janeiro, em que Seguro exigia ao Governo que levasse o país para uma saída limpa.

Eu percebo que Seguro ande confuso. 

Não sabe se deve ser oponente ou proponente, não sabe se deve escolher Maria de Belém ou Francisco Assis para as europeias, não sabe se deve defender o Governo Sócrates ou repudiá-lo, não sabe se saímos à irlandesa, ou não.

Não sabe. 
Sobretudo porque Seguro quer o apoio do país, mas não sabe o que o país quer.
E o país é um pouco complexo, porque sabe o que quer, mas também sabe o que tem que fazer, e aí reside o dilema.
O problema todo é que o comum dos portugueses gostava mais de uma "saída à escocesa".
Seria épico ver o país todo unido, junto às partidas do Aeroporto da Portela , gritando que nem uns animais e ostentado as nossas "bochechas rosadinhas" aos credores, enquanto brindávamos a troika e C&A com um chorrilho de vitupérios altamente injuriosos.

Era bom não era? Quem é que não concorda com isto?

Afinal, Portugal já "mostrou o dedo" à comunidade internacional no passado, quando nos afirmámos "Orgulhosamente Sós", uma aventura que   custou quase 9 mil mortos, 25 mil deficientes, mais de 100 mil feridos e doentes e 140 mil vítimas de stresse pós traumático. 
Do ponto de vista económico, basta perguntarmos aos nossos avós como se viveu em Portugal nesses anos de guerra e sanções internacionais, nem precisamos de ir aos livros.

13 de Março, 1961
Os portugueses, como sangue que corre nas veias desta velha nação, sabem bem o preço duro que pagamos, quando tomamos atitudes que nos isolam da comunidade internacional.

A gritaria histérica, os discursos inflamados, as correntes patrióticas, nacionalistas, da esquerda à direita, são o prato do dia dos pseudo-intelectuais que pululam na comunicação social, mas não representam um caminho que os portugueses queiram seguir.

Por tudo isto o país, como criatura pragmática que é, também sabe o que tem que fazer para regressar a tempos mais prósperos, e reconhece que precisa dos credores, dos parceiros europeus, dos chineses, brasileiros, angolanos, enfim... todos serão poucos para vir investir em Portugal.

Curiosamente, a retórica de António José Seguro não lhe permite olhar em volta, e ver que os portugueses têm demonstrado, pelos seus actos, o que decidiram fazer a respeito desta crise.
E decidiram não desistir, decidiram que a sua maior vitória está em sobreviver esta tempestade, aguentando "o barco" e resistindo a todas as provas.

Só os intelectuais sonham com um climax de sacrifício heróico em nome de princípios assentes num lirismo que nunca vingou em lado nenhum.
O português, o "tuga" que a esquerda caviar corteja com um desprezo mal contido, esse escuta as suas palavras inflamadas no jornal da noite, e depois apaga a luz para dormir, porque amanhã é dia de resistir mais um bocadinho. 
Como um bom escocês.


Da coerência




O líder partidário que há bem pouco tempo exigia que o Paísregressasse aos mercados “de forma limpa” é o mesmo que agora vem dizer que a Europa não está a ser solidária por querer que Portugal saia do resgate da mesma “formalimpa”.

O herói-surpresa da retoma






O Finantial Times assume hoje que Portugal é o herói-surpresa da retoma na Zona Euro (ver aqui) 

Reconhece os indicadores positivos conseguidos no âmbito das exportações e a forma como tem superado as estimativas económicas. Dá também a perspectiva mais negativa e do preço da austeridade, da emigração e das fracas perspetivavas que os portugueses têm no seu futuro.

É claro que este reconhecimento do FT vale o que vale do ponto de vista eleitoral (ver aqui) e que estas notícias pouco ou nada se têm refletido na intenção de voto, conforme as sondagens têm demonstrado (ver aqui), mas é inegável que este reconhecimento é mais um sinal positivo para o Governo e mais uma má notícia para o Seguro...





quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Bem prega Frei Tomás…





Qualquer cidadão, por mais distraído que seja, se recorda dos estertores finais do Governo de José Sócrates (agora elevado à condição de analista político), especialmente da frenética cavalgada das taxas de juro incorridas na emissão de dívida pública. Temos bem presente o limite psicológico de 7% defendido por Teixeira dos Santos e várias vezes ultrapassado, graças à teimosia de um Sócrates irredutível (até chocar de frente com a realidade). Temos, infelizmente, bem presentes as agruras que todos passámos para ultrapassar este período negro da nossa história coletiva recente.
Ora, durante a referida cavalgada imparável das taxas de juro, nem uma palavrinha de condenação se ouviu do atual líder socialista. Nada. Nem uma nota de rodapé num qualquer jornal regional.
Surpreendentemente, ontem S. Exa. parece finalmente ter despertado para esta questão e vem agora dizer que a taxa de juro obtida na última emissão de dívida a 10 anos é “insuportável”. Quase três anos depois acordou.
Do mesmo calibre desmemoriado são as declarações do camarada Alegre, a propósito da expulsão de António Capucho do PSD. Aparentemente o senhor do par de Purdeys sente-se incomodado com esta expulsão. Curiosamente, nada disse quando no PS se fez o mesmo mas às dezenas de uma vez.
Constata-se, portanto, que a perda de memória é um flagelo que afeta boa parte da rapaziada mais afeta ao ideário político-partidário instalado ali p’rós lados do Largo do Rato.
Seria eventualmente de considerar a distribuição gratuita de RbAp48, aquando do ato de filiação.

A verdade da mentira, na luta pelo poder no PS


Em Dezembro de 2013, quando especulava com amigos sobre a conjuntura política, dizia-lhes que António José Seguro teria dificuldades em manter a liderança no PS até às legislativas, mas que o único timing possível (tendo em conta a experiência do golpe de estado falhado em Fevereiro de 2013) seria num cenário pós eleições europeias.

Eurosondagem no Expresso - Fevereiro de 2013

A evolução política dos jogos de poder no PS neste ano que passou fez muito para desgastar António José Seguro.
A apresentação de uma moção de censura sob pressão interna da ala socrática, as escolhas que fez no processo autárquico, algumas resultando em derrotas inesperadas ( Braga, Évora, Beja, Guarda, Loures e Matosinhos), ensombraram a sua vitória.
No auge da campanha, Carlos César foi uma das vozes que lançou críticas, e exigiu um resultado expressivo ao líder do PS, sob pena de ficar em causa a sua liderança no partido. Enquanto Seguro cantava vitória na noite das eleições, já destacados militantes do PS faziam referência ao "peso", que a maioria absoluta de António Costa em Lisboa teve no resultado global.
Estava aberta a "caça ao líder"do PS.
Não é assim surpresa nenhuma que o mesmo Carlos César venha, alguns meses depois, fazer a mesma pressão sobre Seguro, afirmando que "se PS não tiver bom resultado nas europeias a liderança está em causa".

Mas hoje a oposição interna ao Secretário-Geral do PS apresenta-se com uma estratégia concertada, nomeadamente para fragilizar a imagem do próprio partido para as Europeias.
Afinal, agora que pelo menos 4 figuras do PS foram convidados para cabeça de lista às eleições europeias, e recusaram por razões diversas, como é que se vai apresentar o candidato que finalmente aceitar essa missão? Como a quinta ou sexta escolha?

Os comportamentos erráticos do PS, as hesitações, os pedidos de demissão do governo às terças-feiras, e os acordos com o governo no dia, as propostas de aumento de despesa na mesma semana em que se exige ao Governo uma saída "à irlandesa"... enfim, todas essas incoerências mostram uma liderança reactiva, incapaz de tomar a iniciativa política e tomar decisões firmes.

No final do dia não importa se Carlos César disse ou não a verdade, e muito menos que o PS desmentiu as suas declarações. O mal já está feito, porque a liderança geriu mal o processo,e a sua equipa está para a oposição, como o Sporting esteve ontem para o Benfica, tenrinho tenrinho!



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014


Critérios editoriais são como os chapéus...




Ontem, entre as dores de garganta e as insónias provocadas pelo erro crasso de tomar um café quase às 23h, dei por mim a rever algumas da notícias que marcaram a semana passada, e deparei-me com uma situação surreal.

Após uma cerimónia com a presença de Passos Coelho, estava a decorrer um directo para várias estações de televisão, em que este responde às perguntas dos jornalistas:

Perguntas sobre as obras de Miró - PM responde

Perguntas sobre números do Emprego - PM responde

Ainda em directo, o PM pede aos jornalistas para poder comentar o evento em que estava a participar, afirmando a relevância de uma Agenda para a Criança “que trouxesse não apenas uma reavaliação de toda a área legislativa que está envolvida na protecção e direitos da criança, mas também que pudesse trazer dados novos sobre a adopção das crianças em Portugal”.
Mas já não conseguiu dizer nada para as televisões sobre este assunto, pois as transmissões foram interrompidas, continuando os telejornais com a sua agenda.
Sinceramente, posso até perceber que os jornalistas desrespeitem um Primeiro-Ministro em Portugal, porque desde 2011 que isso se tornou um hábito (com o querido Sócrates, essas ousadias eram resolvidas com processos, pressões de ministros sobre jornalistas, e até ameaças de corte de financiamento da banca).

Mas não consigo perceber o critério editorial.

A única conclusão é que as duas Comissões Intergovernamentais , que começaram a trabalhar para reforçar os mecanismos de protecção relativamente aos grupos de risco, as crianças naquele caso, "mas também relativamente aos idosos e aos deficientes, reformas que também serão feitas no futuro, em colaboração  com os IPSS", não têm interesse nenhum.

Não interessam as medidas de apoio às crianças em situação de risco, a reforma das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), que são o principal órgão de análise de situações em que as crianças correm perigo, de abandono, maus tratos, abusos sexuais e até ameaças de morte.

Não interessa o trabalho meritório de homens e mulheres nas CPCJ, que acompanham diariamente os pesadelos que são a vida de muitas crianças em Portugal, e cujas decisões representam, muitas vezes, a diferença entre a vida e a morte de uma criança em situação de risco.

Não interessa que o Governo tenha decidido alterar a legislação para fazer face a novas problemáticas e fenómenos perigosos, para adaptar os mecanismos destas entidades às novas realidades que têm de enfrentar, neste combate sem margem para erros.

Se calhar, só interessava ouvir o Primeiro Ministro de Portugal, sobre esta matéria, se tivesse morrido alguma criança recentemente, e fosse notícia crucificar o Governo, e estas entidades, por "nada terem feito" para impedir essa tragédia.

Critérios editoriais, são como os chapéus, cada um tem o seu, mas alguns metem mesmo nojo.


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O resumo da "season 3" da aclamada série "ENVC" !




Enquanto nos preparamos para a nova época desta série de guião dinâmico, a Kapagebe TV apresenta um resumo dos principais momentos da Série 3 dos ENVC!
Embora o guião da nova época ainda esteja a ser retocado, com contributos de reputadas casas de spin, fontes não-oficiais confirmam que o enredo será muito mais complexo que o anterior.
A julgar pela evolução desta série labiríntica até ao momento, corremos o risco de não perceber se o culpado desta trama vai ser o Rei Minos, que deixou o reino à mercê do Minotauro, do Teseu, que bem se esforça para resolver o problema do Minotauro, ou do Dédalo, que ainda pode acabar preso nos 181 mihões de corredores do labirinto que criou?



Já faltou mais para entregarmos a gestão do País aos tribunais…