sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015


Estes neo-liberais fascistas do Syrisa... #Syrisa #Então_António_Costa

Confrontos entre a polícia e vários manifestantes marcaram o primeiro protesto organizado em Atenas contra o Governo de Alexis Tsipras (Lê mais aqui)




Só posso imaginar a empreitada que não teriam pela frente ao chegar a Roma...... #ISIS #Ingnorância #Cultura #História

Sendo muito deste património mundial, não é a primeira vez que o fanatismo, na falta de mais argumentos, decide destruir essas grandes ameaças ao islão, estátuas e gravuras em pedra.


Quem vai sofrer mais diretamente com esta atitude serão as gerações futuras da Síria e do Iraque, que anos após o desaparecimento do ISIS apenas poderão observar arte e cultura do seu país em fotografia.

No Afeganistão em 2001 os Taliban fizeram algo do mesmo estilo...



Com a vontade de conquistar a Europa já várias vezes referida pelo ISIS (já escrevi sobre isto aqui), só posso imaginar a empreitada que não teriam pela frente ao chegar a Roma...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

"Não posso ensinar a falar a quem não se esforça por falar." - Confúcio



Acompanhei hoje o debate na TSF e na SIC notícias sobre as propostas do CNE, e concluo que a boa vontade das propostas revela um desconhecimento "estranho" dos procedimentos e da realidade que se vive no terreno.
Se perguntarmos aos nossos professores conhecidos, estes poderão confirmar as enormes dificuldades que o sistema educativo coloca hoje a um professor que propõe uma nota que corresponde ao chumbo de um aluno. 
Para além das dificuldades administrativas, hoje em dia os professores são confrontados com pressões e maus tratos psicológicos (e até físicos) de muitos pais de crianças e jovens em risco de chumbar, em vez de aliados empenhados em colaborar com a escola na melhoria dos resultados do aluno.
A atitude que começa a ser habitual é negar a realidade, colocar em causa o rigor da avaliação, e denunciar a incompetência dos professores, rejeitando qualquer responsabilidade do aluno e da sua família. 


Por outro lado, o argumento economicista do CNE de que fica mais caro chumbar um aluno do que deixá-lo progredir, não é mais do que uma desculpa para adulterar os resultados dos alunos e das escolas, tapando o sol com a peneira.
Por fim, o CNE defende o fim dos exames nacionais do 4º e 6º ano, porque representam uma grande pressão sobre os alunos e levam os professores a concentrarem-se em preparar os alunos para os exames, e que os alunos sobrevalorizam as disciplinas sujeitas a exame, em detrimento de outras que não estão sujeitas a avaliação externa.
Como se não bastasse, acrescentam isto:

 "...a transição responsável de alunos com baixo rendimento escolar acarreta uma maior exigência, uma vez que pressupõe, por parte de todos os intervenientes, um esforço acrescido no desenvolvimento de estratégias e medidas de apoio e reforço das aprendizagens."

Embora admita que seja importante garantir um maior equilíbrio entre as avaliações internas e externas, defendo que é com uma maior cultura de exigência que poderemos atingir melhores resultados, e não com essa cultura de laisser faire que o CNE defendeÉ verdade que estes jovens vão contactar mais cedo com momentos de tensão, de decisão, mas isso é positivo porque vão aprender a respeitar mais cedo esses momentos, e a sentir os impactos positivos ou negativos da forma como correspondem às expectativas criadas.
Por outro lado, o CNE não concretiza a proposta do aluno poder passar de ano com vários chumbos, repetindo apenas as disciplinas em que chumbaram (à semelhança do ensino superior). Acho que se exigia ao CNE que mencionasse no relatório como é que iria funcionar a vida de um aluno que muda de escola por progredir de ano com chumbos, passando a frequentar um estabelecimento de ensino onde não é leccionado o nível da disciplinas em que chumbou. Não explicam portanto como é que um aluno que passe para o 7º ano chumbando a várias disciplinas, e por força dessa transição mude de escola, vai ser avaliado nas matérias a que chumbou.

No entanto, enquanto defensor de uma cultura de exigência e responsabilização na educação, concordo 
que devem ser implementados mecanismos de resposta articulada precoce para os casos de retenção em jovens do 4º ao 6º ano, devidamente articulados com os pais para melhorar o aproveitamento escolar.

Embora não concorde com as questões essenciais, não deixo de destacar algumas recomendações que me parecem positivas, a saber (comentários a negrito):

  1. "Criar condições efetivas às escolas para a construção de respostas contextualizadas que visem a criação de melhores condições de aprendizagem: constituição de turmas, afetação de recursos, distribuição de serviço docente, gestão do currículo, construção de diferentes percursos escolares."A descentralização da gestão dos estabelecimentos de ensino para as autarquias pode ser uma resposta importante a esta questão.
  2. "Minimizar as solicitações de cariz burocrático-administrativo acometidas às escolas, de forma a permitir emergência de lideranças orientadas para a aprendizagem e sucesso educativo."
    Se as políticas educativas forem desenvolvidas em articulação com o poder local, e apoiadas por ferramentas tecnológicas que reduzam o esforço de reporte administrativo dos professores, temos caminho para fazer neste ponto.
  3. "Articular medidas nacionais de corresponsabilização das famílias pelo percurso escolar dos seus/suas educandos/as e pela vinculação aos planos de recuperação das aprendizagens e controlo da indisciplina definidos."
    Envolver os pais desde o início na procura de soluções para o melhor aproveitamento escolar dos filhos é condição essencial para potenciar o retorno à regularidade, mas também como mecanismo de corresponsabilização dos pais se os resultados não forem atingidos.

Isto é suposto ser uma crítica ou um elogio? #Merkel, #Syrisa

Com o esboroar do Syrisa o Bloco de Esquerda parece que já não sabe o que dizer aos portugueses. E decide apresentar um outdoor confuso.

Confuso no texto, porque tem um erro ortográfico (lê mais aqui), mas também confuso na mensagem que procura transmitir.

A Europa e a Alemanha emprestam dinheiro a Portugal e nós cumprimos com os compromissos que assumimos.

Na altura o governo liderado pelo PS, apenas tinha reservas financeiras para assegurar o funcionamento do sector público para meia dúzia de semanas e o país não se conseguia financiar no exterior, com taxas de juro a bater recordes (entre 7% e 9%). (já escrevi sobre isto)

Agora que demonstramos que conseguimos cumprir, que o país saiu da recessão e que estamos com taxas de juro a atingir mínimos históricos, o Bloco de Esquerda tenta dizer que o Governo Português é mais alemão que o governo alemão... 

A dúvida é... Isto é suposto ser uma crítica ou um elogio?

É que à primeira vista, no que respeita às contas públicas, parece-me melhor ser comparado ao governo alemão do que ao governo grego.



sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Afinal o #Syriza até nem se importa com a austeridade, tinha era enviado a carta errada ao #Eurogrupo... E o programa eleitoral errado aos gregos

Falta só um bocadinho…


A revisão da estratégia de combate ao terrorismo vai no bom sentido e o consenso conseguido entre PSD e PS, nesta matéria, transmite um importante sinal de confiança.


No entanto, qualquer estratégia ficará “coxa” se continuarmos a impedir os serviços de informações de efectuarem a intercepção de comunicações. Não se consegue prever e antecipar ameaças recorrendo apenas aos meios “abertos”. 

Olhar para o lado não é solução #ISIS #Terrorismo

Contas já detetadas do twitter de apoio ao autoproclamado Estado Islâmico



imagem retirada de @rConflictNews

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Esperemos que a ONU não olhe para o Egito da mesma maneira como a Sociedade das Nações olhou para a Espanha em 1936

Em 1936 a Sociedade das Nações optaram por olhar para o lado quando a Alemanha de Hitler e a a Itália de Mussolini intervieram na Guerra Civil de Espanha ao lado do Franco, contra o governo republicano eleito.

Hoje olhamos para trás e vemos como aquele conflito foi o prelúdio do seguinte, a Segunda Guerra Mundial.

Há momentos em que é inevitável intervir, neste caso em particular quando são as potências da região que o pedem. 



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

#Liberdade e #Democracia

É verdade.

É verdade que o ocidente não atuou da melhor forma no médio oriente.

É verdade que a primavera árabe abriu a porta ao fundamentalismo. O que se pensou ser a abertura de ditaduras à democracia, permitiu o fortalecimento de grupos radicais que tiraram partido da fragilidade de estados que nunca tinham vivido em democracia.

Tudo isto é verdade. E agora?

Perante o que passou na líbia com a execução de Egípcios (lê mais aqui),  o que se tem passado no Síria e no Iraque com a opressão das populações (lê mais aqui), o que já acontece na Europa com os atentados de Paris e Copenhaga (lê mais aqui e aqui). E agora?


Imagem retirada de twitter de @rConflictNews

Podemos fazer uma extensa análise sobre os culpados, se o ocidente fez bem em apoiar a primavera árabe (onde a ideia principal era acabar com ditaduras). Podemos fazer congressos, chamar analistas para debater, fazer séries de televisão e escrever enciclopédias sobre as causas e erros, há tanto para falar sobre o passado (já escrevi sobre isto aqui).

Mas isto não apaga o que já está a acontecer. E os erros de quem interveio no passado não desresponsabiliza a ação de uma organização, sectária, intolerante e que apenas professa a morte.

O surgimento do Nazismo na Alemanha também é imputado à forma como os alemães foram tratados no Tratado de Versalhes, à crise e à miséria. Mas também à incúria do ocidente que perante os alertas, da Guerra Civil espanhola e à inoperância da Sociedade das Nações, nada fizeram até a guerra ser inevitável. E aí sim resolveram o problema.

Fica aqui o ponto de situação no Iraque e na Síria.


Imagem retirada de twitter de @rConflictNews


Imagem retirada de twitter de @rConflictNews







sábado, 14 de fevereiro de 2015

Portugal paga mil milhões de euros para finalmente ter um representantena Europa

A Grécia deve mais de mil milhões de euros aos contribuintes portugueses... O Louçã diz que finalmente os portugueses têm um representante na Europa, o Tsipras... (lê mais aqui)
Um representante um pouco caro não?

#GoBackToTheWayOfGod #isis



Perante a inatividade de muitos líderes mundiais face às as atrocidades cometidas pelo auto proclamado Estado Islâmico, fica aqui a demonstração de coragem de uma idosa que sem medo confronta dois terroristas.


Gosto particularmente da parte em que lhes diz "Go back to the way of God"  - "Voltem ao caminho de Deus"

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Solução para a crise: Ninguém pagar a ninguém... #Grécia #Syriza #OsJarretasdoCostume

Esta malta encontrou finalmente o ovo de Colombo para resolver o problema da crise (lê mais aqui). Desta vez são 32 os Jarretas (já escrevi aqui sobre isto)que escrevem ao Primeiro Ministro para apresentarem a sua solução para a crise... Ninguém pagar a ninguém.


Perdoa-se a dívida a quem nos deve mais de mil milhões de Euros (Lê mais aqui). 



Ou seja, esqueçam lá isso do dinheiro porque a solução é voltar à troca de cabras e ovelhas... 


Traz mais pipocas... #Syriza #Grécia


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Há sempre uma cigarra prontinha a pegar na guitarra.



A coberto de uma suposta superioridade moral, que na prática consiste numa ostensiva desonestidade intelectual, uma das seis cabeças dirigentes do Bloco vem menosprezar (mais) uma prova do sucesso português.

Esta “gota no oceano da dívida”, como refere o BE, é “apenas” mais de metade do empréstimo do FMI e resulta do esforço colectivo de todo o País.

É também o resultado de uma efectiva renegociação constante e sustentada das condições da dívida, que não se faz aos berros na praça pública mas sim com trabalho e seriedade.
Embora não seja do agrado de muitos, o trabalho de formiga é sempre mais útil e compensador que a vozearia da cigarra.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Tsipras não é Leónidas, nem a Troika é um perigoso invasor da Grécia



Tsipras. "A Grécia não aceitará mais ordens, sobretudo ordens recebidas por email"


Esta não é mais do que uma versão moderna do grito "This is Sparta!" do filme "300". Mas escuso de esclarecer como acabou leónidas, e que ao lado do PM Grego não está uma nação de laecedemónios fervorosos,mas um povo orgulhoso reduzido à condição de hilota, por incúria dos seus governantes do passado, pelo delírio dos seus governantes do presente, e pela gigantesca dívida que alimentou durante anos um estado social desmesurado, à custa dos estados europeus e dos seus povos. Só Portugal já emprestou 1,7 mil milhões de euros á Grécia. Já alguém perguntou à Esquerda se concorda mesmo com o perdão da dívida grega, se isso significar perdas relevantes para os contribuintes portugueses?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Aceitam-se apostas para a rapidez com que o António #Costa diz que o PS não é o PSOE....

António Costa correu a desmarcar-se do PASOK (Socialistas Gregos) e a colara-se à vitória do Syriza na Grécia (Lê mais aqui).

Se esta sondagem do "El PAIS" se concretizar em Espanha o que dirá Costa do PSOE?