quarta-feira, 30 de julho de 2014

Foi encontrado o perigoso anarquista responsável pelos distúrbios no Rio de Janeiro! #Dilma

Depois da contestação com os gastos do mundial e com a popularidade em queda, Dilma conseguiu encontrar o perigoso anarquista culpado pela contestação no mundial... pena ter morrido em 1876...


In Jornal I (30/07/2014)

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Os expulsos do PS também podem votar nas diretas?



Sempre a apoiar o Plano Nacional de Leitura...


Espada de Santa Maria

Um romance histórico muito bem conseguido do César Alexandre Afonso pela Chiado Editora.


Aguardamos os resultados do Europeu de Malha e de Frisbee...

Portugal arrasa.... sim, arrasa a Alemanha. 

Depois da derrota no Mundial do Brasil, depois de vermos confirmada a perda de soberania económica para a Alemanha... Chegou finalmente a vingança e servida como deve ser, fria... Arrasámos a Alemanha por 13 a 3 em Hoquei em Patins.

Aguardamos os resultados do Europeu de Malha e de Fresbee...



Entretanto o Paulo Bento ainda não se demitiu...

#SLBenfica Preocupam-me os tempos que se vivem no Benfica...


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Antever o futuro com o “Mestre das Taxas”

Deduz-se então que será válido aplicarmos este mesmo raciocínio a todos os cargos que o mesmo já desempenhou ou desempenha para percebermos o que vai acontecer ao País, caso o atual edil de Lisboa chegue a Primeiro-ministro.

sábado, 12 de julho de 2014

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Conclusão da semana


Num país normal, já estariam uns quantos banqueiros engavetados. Nós por cá temo-los reformados.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Coluna Vertebral



Durou cerca de quatro meses no governo mas não se coíbe de dizer que a atual titular da pasta das finanças “não tem peso político e técnico”.
No início de Junho deste ano, dizia que se Costa ganhar a liderança do PS “vai colocar-se novamente o problema do socratismo”.
Hoje diz que António Costa é a "pessoa indicada" para liderar mudança.

Os Jarretas

O Jarretas estão presentes em todo o lado, em todas as instituições, em todos os partidos. 

Os Jarretas comportam-se sempre da mesma maneira. Apresentam-se como os detentores da verdade, os únicos capazes de ver o caminho. 

Os Jarretas são exímios a detetar erros alheios. 

Os Jarretas são incapazes de reconhecer mérito na mudança.

Os Jarretas tendem a andar em grupo. 

Os Jarretas estão sempre contra algo, nunca a favor.

Os Jarretas não precisam ser coerentes, criam a coerência.

Ser Jarreta é estatuto, que se atinge com o tempo, mas não necessariamente com a idade. 



O Jarretismo existe desde o início dos tempos, já existia na antiguidade clássica:

"Os jovens de hoje gostam do luxo. São mal comportados, desprezam a autoridade. Não têm respeito pelos mais velhos e passam o tempo a falar em vez de trabalhar. Não se levantam quando um adulto chega. Contradizem os pais, apresentam-se em sociedade com enfeites estranhos (...)cruzam as pernas e tiranizam os seus mestres" SÓCRATES (470-399 A.C.) (Ver referência aqui) 

E não é novidade para os portugueses...



O Jarretismo não é uma causa local, é internacional (Lê mais aqui)

Todos os partidos têm Jarretas, mas uns têm mais que outros, ou pelo menos começaram a cultivá-los primeiro que os outros.

Se olharmos para a nossa história, o partido que mais sofreu com o Jarretismo foi, provavelmente, o PSD. 

Quem não se lembra do António Capucho, da Ferreira Leite, ou do Pacheco Pereira, contra Menezes, contra Passos Coelho e contra o Governo... Quem não se lembra do grupo dos 74? (Lê mais aqui)

Agora, aos 40 anos da 3ª República, o PS procura compensar os anos perdidos (Maioria dos fundadores do PS apoia António Costa para primeiro-ministro)e prova que também ele tem Jarretas, e dos bons... dos melhores: daqueles responsáveis por duas intervenções do FMI em Portugal, daqueles responsáveis por 40 anos de governação que levaram Portugal à beira da bancarrota. Daqueles que, como bons Jarretas, acreditam que só eles sabem governar portugal e neste caso o PS.

O bom do Jarretismo é que não se pega e com uma boa dose de paciência, com a ajuda de uma aspirina ou de uns bons headphones, até se consegue suportar.