segunda-feira, 30 de novembro de 2015

FORBES...Demorou só 98 anos a chegar a Portugal.


Finalmente, chega a versão portuguesa (de Portugal) da revista FORBES, passando Portugal a ser o 38º País a ter uma edição própria desta prestigiada revista.

A revista FORBES é uma publicação incontornável para quem deseja estar informado sobre negócios, finanças e economia internacional.

Lamentável era não termos ainda este "título" em Portugal. A leitura associada ao empreendorismo é uma forma de estimular essa prática e uma referência como a FORBES associa a vertente profissional com um lado mais "fantasioso" (mas realista), baseado no chamado "American life style."

Na edição portuguesa - e no seguimento da linha editorial dos outros 37 Países - poderemos ter acesso a artigos e reportagens sobre empreendorismo, Start Up's de sucesso, finanças, Dicas de investimentos, marketing, tecnologia, comunicações e ciência. 

Recordo que a Forbes é conhecida por todos os anos publicar o ranking das pessoas mais ricas do Mundo e dos Estados Unidos.

Importa também referir que a FORBES publica ainda o ranking anual das "The Best Small Companies"(as melhores Pequenas e médias empresas) Americanas .

Embora este ranking das melhores PME's não tenha a mesma projeção de outros rankings publicados pela revista, será uma óptima ideia a publicação de uma lista nacional das melhores PME's para o mercado português.

Aliás fica o registo de que a economia Portuguesa depende em cerca de 80% de Pequenas e Médias Empresas.

Publicações como esta devem aproximar os empresários portugueses e os empreendedores em geral do mercado e das boas ideias de negócio para ajudar a estimular a economia Portuguesa.

Portugal precisa de cada vez mais iniciativa privada e tudo o que venha ajudar e estimular esta iniciativa deve ser bem vindo e acarinhado. 

Mas estamos em Portugal e é como diz o título...

Demorou só 98 anos a chegar a Portugal...






sexta-feira, 27 de novembro de 2015

E agora, algo completamente diferente:


Sempre dá para espairecer e desligar da situação política que se vive.


Responsabilidade exige-se e confiança conquista-se

Passada que está, ao que aparenta, a instabilidade política vivida nos últimos meses, é agora o tempo de o novo Governo Governar. Qual será o resultado dessa Governação, por mais curta ou duradoira que seja a sua ação, não sabemos. O problema da política é que as coisas não são assim tão simples, como temos vindo a assistir nas últimas semanas. Embora haja um ciclo que se encerra e outro que se inicia, há um conjunto de fatores que irão ditar o futuro do nosso país. Note-se que no discurso do Presidente da República, breve e rijo, perante a posse do XXI Governo Constitucional, está bem patente que: (i) o executivo nasceu de uma crise política e só está em funções porque não pode haver eleições antecipadas; (ii) o seu programa assenta em acordos frágeis e de pouca amplitude de compromissos; (iii) os objetivos estratégicos nacionais mantêm-se intactos e não admitem desvios; (iv) o Presidente da República não abdica de nenhum dos seus poderes, nos quais se incluem o de veto, o de fiscalização preventiva, e o salientado pela comunicação social, de demissão do governo. Por outro lado, O país apresenta-se ao novo Executivo, com um conjunto variado de indicadores positivos, os quais não são, nem podem, do ponto de vista da honestidade intelectual, serem questionáveis ou dispensáveis. Esses indicadores transmitem a confiança e assumem o papel de sustentabilidade do trabalho que deve continuar a ser executado. O país vive momentos de séria tendência de afirmação internacional. Está numa espécie de linha de fronteira. Depende para que lado vai. Assim, percorrido um período de ajustamento económico com a inevitável austeridade imposta, é chegado o tempo do crescimento. Mas esse crescimento económico não se pode fazer com a delapidação do esforço e sacrifício dos portugueses nos últimos anos e com tábua rasa face aos nossos compromissos internacionais, sob pena da repristinação de outros tempos que nos trazem má memória. Embora politicamente o centro esteja desfeito em dois semicírculos afastados, compete aos agentes políticos a sua reaproximação em prol daquilo que são os mais elevados interesses nacionais. Há que dar continuidade ao cumprimento dos objetivos orçamentais, nisso incluindo a preocupação com os défices excessivos, défice estrutural, dívida pública e credibilidade externa. A aposta no crescimento com base no consumo interno, havendo um claro e conhecido desequilíbrio externo, é uma aposta de risco. Esperemos que para bem do país produza os resultados projetados.

O "manguito" de Mário Centeno

Mário Centeno... Um "manguito" de referência a ter em conta.

Ora aqui está um Ministro com "eles" fora do sítio...




Mas vamos á definição de manguito para tornar este post mais pedagógico:


man·gui·to 
(mango + -ito)

substantivo masculino

1. Pequena manga para enfeite ou resguardo dos punhos.

2. Antigo regalo de peles.

3. [Informal]  Gesto realizado com os dois braçoscruzando-se um sobre o outromantendo-se um deles na verticale que serve para ofender alguém. (Equivalentes no português do Brasilbananabanano.)

4. [Informal]  Gesto feito com os dedosgeralmente considerado obsceno e usado para ofender alguém.PIRETE

5. [Portugal: Minho]  Luva sem dedosque  cobre o metacarpo.MITENEPUNHETE
Palavras relacionadas: 
.


"manguito", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/manguito [consultado em 27-11-2015].




quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Pobre Bocage, não ganhava para as multas...

Esta história de quererem discutir o piropo na Assembleia da República tem tanto de idiota como de inútil...

Cada força política escolhe as prioridades que quer...





segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Ficou a faltar exigir que consiga dar um beijo no cotovelo...


Segundo o Expresso o cavaco exigiu 6 condições ao António Costa (Lê mais aqui)
  1. aprovação de moções de confiança
  2. aprovação dos Orçamentos do Estado, em particular o Orçamento para 2016;
  3. cumprimento das regras de disciplina orçamental aplicadas a todos os países da Zona Euro e subscritas pelo Estado Português, nomeadamente as que resultam do Pacto de Estabilidade e Crescimento, do Tratado Orçamental, do Mecanismo Europeu de Estabilidade e da participação de Portugal na União Económica e Monetária e na União Bancária;
  4. respeito pelos compromissos internacionais de Portugal no âmbito das organizações de defesa colectiva;
  5. papel do Conselho Permanente de Concertação Social, dada a relevância do seu contributo para a coesão social e o desenvolvimento do País;
  6. estabilidade do sistema financeiro, dado o seu papel fulcral no financiamento da economia portuguesa.
(Texto retirado daqui)


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

SE NÓS FALHARMOS NÃO FALHARÁ O POVO

Foi à 40 anos atrás, no dia 25 de Novembro, que o Almirante Pinheiro de Azevedo discursou na Praça do Terreiro do Paço em lisboa perante uma multidão de milhares de Portugueses. Juntavam-se nesta Praça de Lisboa pela reconquista da Liberdade e Democracia que os autores do PREC queriam sequestrar.

Esses autores/sequestradores eram o PCP, o MDP/CDE, a UDP e uma ala Militar que tinha na cabeça das suas fileiras Otelo Saraiva de Carvalho e era declaradamente conotada com a Esquerda Radical. Tiveram a oposição firme do Povo Português e de um grupo de operacionais militares liderados por Ramalho Eanes que foi fundamental para a vitória.

foi um momento único que parece voltar a ser reeditado na cabeça e memória de muitos os que ajudaram á conquista que o 25 de Novembro de 1975 nos trouxe. Hoje começam a estar preocupados muitos dos que tanto sofreram entre o 25 de Abril de 74, o Verão Quente de 75 e esta feliz data de 25 de Novembro de 1975.

A Democracia e a Liberdade não são exclusivos de ninguém. Não são de Direita nem de Esquerda. A Democracia e a Liberdade são de todos e relembrar essa (re)conquista nunca é, nem nunca será inútil! 

Salgueiro Maia, Capitão de Abril disse a propósito da conquista da Liberdade e Democracia, algo que nunca devemos esquecer quando estas estiverem ameaçadas: "Não se preocupem com o local onde sepultar o meu corpo. Preocupem-se é com aqueles que querem sepultar o que eu ajudei a construir", a Liberdade!

Desprezar hoje a memória e a (re)conquista de 25 de Novembro de 1975 é o equivalente a desprezar e rejeitar a conquista de 25 de Abril de 1974. Quem o faz por mera estratégia politico-partidária e conquista de poder representa a maior ameaça que a nossa Liberdade coletiva pode ter.

Mas deixo-vos com uma mensagem de alento e motivação...recordemos sempre a mensagem que Pinheiro de Azevedo definiu numa frase tão simples e tão forte...

"SE NÓS FALHARMOS NÃO FALHARÁ O POVO."

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Nem Liberdade, nem Igualdade, nem Fraternidade.

O Costa é um indivíduo genuinamente perigoso.

A teoria de que o Costa não se apercebeu do que lhe aconteceu, ou seja, de que perdeu as eleições, está cada vez mais dissipada. Ele sabe muito bem que perdeu, aliás, ele sabe bem demais que perdeu.



Assim, perdidas as eleições como manter o poder?

Tática 1: Maioria Parlamentar
Criar a ideia que se consegue estabilidade num acordo com o PCP e BE. Na realidade apenas é necessário apresentar um documento que transpareça um acordo, mesmo que na prática não o seja (Lê mais aqui). 
Detalhes: Governo tem de ser apenas do PS para transmitir a ideia que se irão cumprir os compromissos internacionais e que ainda se mantém o sonho do projeto europeu; Manter o PCP e o BE fora do Governo permite ainda deixar a luta pelo eleitorado da contestação à esquerda aberta entre estes dois partidos (Lê mais aqui)

Tática 2: Pressionar o Presidente da República 
Opor-se sempre a soluções conjuntas, garantir sempre que as decisões da coligação de esquerda é oposta à do Governo, aproveitando sempre as limitações e fragilidades do Governo de Gestão.
Neste processo, não interessa ideologia, não interessa a opinião pública, não interessam os compromissos e responsabilidade do País, só interessa a tática.

E lá anda ele perdido em movimentações táticas...

Apenas desta forma consigo compreender a frase proferida ontem pelo António Costa, querendo excluir Portugal de uma intervenção militar na defesa da Europa (Lê mais aqui). Fala de formas diferentes sem intervenção direta... Para o Costa, aparentemente não interessa se a Europa está em guerra, não interessa se está a ser posta em causa a liberdade e segurança de Portugal (Ler mais aqui). 

Ou seja, nem Liberdade, nem Igualdade e nem Fraternidade, ele quer é ser indigitado.

É que parece que não existe qualquer razão para clarificar nas urnas o que quer quer seja, basta que as contas de secretaria continuem a bater certo, há liberdade para ouvir os deputados, ponto final. Para não falar no ataque à liberdade dos portugueses, dos europeus, ao projeto europeu, isso muito menos, é como se nada se passasse. E aqui entramos no desprezo pela Fraternidade, quais compromissos internacionais quais quê, se o ataque tivesse sido em solo nacional duvido que dispensasse a solidariedade francesa (lê mais aqui). Estará ele tão absorvido que não entende que se a França está em guerra, a Europa também está e que Portugal está na Europa (Lê mais aqui)? 
Assim, aparentemente, aos seus olhos uns parecem ser mais iguais do que outros, aliás quando o caso se aplica a ele, não há ninguém mais igual do que ele (Lê mais aqui).



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

‪#‎jesuisfrançais‬


Este post noturno serve para enviar um abraço solidário a todos os franceses que hoje dormem inquietos e assustados, bem como ás famílias das vítimas de mais uma operação terrorista que assolou a França.

Este é mais do que nunca um momento para a Europa se unir com o propósito comum da segurança colectiva e humana. 
O inimigo que enfrentamos é uma ameaça comum, real e presente em TODOS os países europeus, incluindo Portugal.
Que Deus tenha os que hoje caíram, e conforte os entes queridos que os vêm partir.

O Nuno da Câmara Pereira deve estar a rir-se com a ideia de um usurpador querer indigitar outro...

Parece que o Duarte Pio, se fosse Presidente da República, indigitaria o Costa... (Lê mais aqui)

Ainda há quem perca tempo a fazer estas perguntas ao Duarte.


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Provavelmente não tem nada a ver com os velhos hábitos. Mas que parece parece.

Parece que o António Costa quer que a Procuradora Geral da República reúna consigo, líder o PS, na sede do partido Socialista. Pelo menos ela teve o bom senso de recusar (Lê mais aqui).

Este convite não tem nada a ver com os velhos hábitos, nem tão pouco com qualquer razão por trás deste ímpeto em chegar ao poder doa a quem doer. Mas que parece pressão sobre a Procuradora Geral da República parece.


terça-feira, 10 de novembro de 2015

E viveram felizes para sempre...

 (retirado do jornal i de hoje)

Esta coisa de ser do PS tem algo de milagreiro. Onde não havia dinheiro, aparece dinheiro, onde havia dificuldade, surge facilidade.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Left will be left...

Parece que a Dilma também está a ter um conflito sério com a realidade, agora de acordo com a OCDE.

"O Brasil vai precisar controlar a expansão dos gastos públicos, sobretudo tornando o gasto público mais efetivo e reformando o sistema previdenciário" (lê mais aqui)

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A especialização começa a dar resultado. A Comunicação do Sócrates bate todos os recordes.

A estratégia de comunicação do Sócrates vai de vento em poupa, parece que esta história de impedir o CM de publicar informação do processo está a correr mesmo bem, os GRP's devem estar a rebentar a escala.

No CM de domingo subentendia-se que seria o Cunha Vaz, ou alguém da sua equipa, que estaria a fazer a comunicação do Sócrates, se é mais uma vez parabéns. A especialização começa a dar resultado.



É verdade que temos o direito à privacidade, e nas escutas do processo até poderão existir conversas privadas, telefonemas mais íntimos, situações que ninguém quer partilhar com a populaça, é justo. Mas os jornais não estão interessados nisso, ninguém iria tão longe e publicar telefonemas íntimos, o que lhes interessa é o ilícito, é a notícia. 

Ao procurar evitar que não se publiquem informações pessoais, arriscam-se a deixar passar a ideia que têm mais a esconder que apenas conversas pessoais. Isto vale o que vale, mas é sempre um risco.

Resta saber se após o levantamento da providência cautelar, mesmo que daqui a uns anos, se essas escutas vêm ou não à superfície.

Enfim, ao Cunha Vaz, ou a quem estiver a fazer a comunicação do Sócrates, parabéns pelo vanguardismo e pelos GRP's conseguidos. 


"belem2016 Quando Pina Moura e Manuela Arcanjo denunciaram Maria de Belém no Parlamento


Diz ainda Maria de Belém ao Observador que "O que digo e o que farei está de acordo com o meu percurso.”
De que parte do seu percurso está a falar?
Decerto não será do seu mandato como Ministra da Saúde?
Decerto não quer relembrar os portugueses do buraco de centenas de milhões de euros que deixou no Serviço Nacional de Saúde, que os seus sucessores tiveram de justificar, acabando por empurrar esse défice para a dívida pública?

Decerto não quer aludir ao seu percurso no último semestre de 1999, não vá algum jornalista pedir a Manuela Arcanjo e Pina Moura para comentarem as declarações que fizeram nessa altura, dentro e fora do parlamento?
Decerto não quer que alguém pergunte a Jorge Sampaio porque é que sentiu a obrigação de lançar uma presidência aberta dedicada à Saúde em Novembro de 1999 para mostrar ao país o descalabro em que estavam os Hospitais??
Será por isso que Jorge Sampaio prefere apoiar Sampaio da Nóvoa?
Já alguém lhe perguntou?

#belem2016 No intervalo do impasse pós-legislativas há campanha presidencial


Na entrevista que deu ao Observador, Maria de Belém afirmou que  “Se Marcelo fosse eleito o país perderia um ótimo comentador”.

Não seria descabido afirmar também que, se Maria de Belém fosse eleita, as grandes empresas da saúde perderiam uma ótima consultora?