segunda-feira, 27 de abril de 2015

Un 25% de los españoles cree que el Sol gira alrededor de la Tierra

Enquanto o PS registava na última análise da Eurosondagem, em 17 de Abril, cerca 37,5% das intenções de voto, na vizinha Espanha o cenário não é melhor. Segundo um estudo da Fundação Espanhola para a Ciência e Tecnologia, tornado público este mês, 25% dos espanhóis não sabem que a Terra gira à volta do Sol, 30% acham que os humanos viveram ao mesmo tempo que os dinossauros e 46% por cento acham que os antibióticos curam doenças causadas por vírus. Ora, entre um cenário e outro não sei se fique ou se vá a Espanha comprar caramelos. Mais pormenores a não perder em...

 
http://elpais.com/elpais/2015/04/23/ciencia/1429792444_486485.html

O chapéu de pala...




Última hora:  Na sequência da tragédia ocorrida com a germanwings, em que um copiloto fez despenhar intencionalmente o seu avião, aproveitando a ausência do piloto, a Autoridade Aeronáutica Nacional procurando reforçar os mecanismos de segurança, veio emitir um parecer no sentido de se assegurar, sempre, a presença de dois tripulantes no cockpit. Assim, de futuro, em situação de ausência momentânea de um dos pilotos, outro membro da tripulação assegurará, sempre, a sua presença de vigilância dentro do cockpit. A segurança assim o impõe. Vem, agora, a Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea pedir ao Governo que reconsidere a decisão, uma vez que, no entender da APPLA, um tripulante não está preparado para estar no cockpit e substituir o piloto ou o copiloto. Uma "mera" questão de forma, "falta-lhes o chapéu de pala". Mas porque será, depois do episódio demente da greve na TAP, que tenho a impressão que sempre que um representante dos pilotos abre a boca ou entra mosca ou sai asneira?

sábado, 25 de abril de 2015

25 de abril sempre!

Neste dia em que comemoramos 41 anos de democracia não sei qual o acontecimento que melhor carateriza a Liverdade, se a possibilidade de se prender um antigo Primeiro Ministro, ou o avião com publicidade de apelo à sua libertação.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Combate à #austeridade - #Costa prestes a anunciar primeira medida do seu programa eleitoral #Legislativas2015


Depois da alegria com que recebeu a notícia da vitória do Syriza na Grécia e depois de constatar o sucesso governativo que tem sido, António Costa deve estar a ponderar assumir a mesma estratégia para combater a austeridade...





Qual é mesmo a nossa exposição à dívida grega?!

Screen Shot 2015-04-16 at 19.01.07.png
Retirado daqui, com a devida vénia.


Como ir às compras com a carteira dos outros, ou, numa outra perspectiva, como a Rússia vai expandindo os seus interesses para Ocidente enquanto este dorme.

terça-feira, 14 de abril de 2015

#ouvidonoelevador "É uma seca esta coisa de não podermos votar nas eleições dos Estados Unidos"

Como contaminar o debate da Educação em Portugal, na forma e na substância: Aula 1



Incompreensível como esta ex-ministra,condenada a três anos e seis meses de prisão com pena suspensa, por prevaricação de titular de cargo político, ainda se  considera em condições de fazer declarações políticas como esta.

Mais difícil ainda é perceber como é que o CNE decide convidá-la para "cabeça de cartaz" de um seminário sobre educação, quando o seu saldo como ministra deu nisto:

Parque escolar - a Festa resultou em centenas de milhões de euros esbanjados em apenas metade das escolas inicialmente projectadas.

Novas oportunidades - ao "oferecer" qualificações e certificações, acabou por retirar valor a todos aqueles que estudaram e se esforçaram para obter as suas qualificações.

Prevaricação no Cargo - pagou 220 mil euros ao irmão de Paulo Pedroso para que este coordenasse um grupo de trabalho, que nunca realizou qualquer actividade, ou entregou qualquer documento.

Tenho respeito por David Justino, embora não concorde com muitas ideias dele (as recentes propostas do CNE para combater a retenção merecem mais reflexão, mas foram uma boa tentativa de lançar algum tema relevante no debate político) , mas prefiro acreditar que este convite não tenha sido da sua autoria ou responsabilidade, e que não tenha relação com as notícias que surgiram sobre as negociações entre o PS e PSD sobre a sua eventual substituição à frente do CNE em 2017.

O que o CNE conseguiu de positivo ao lançar propostas concretas para a discussão pública, desfez agora ao contaminar o debate dando protagonismo a uma figura ferida na sua idoneidade, refém das suas opções do passado, que se aproveitou do momento para fazer uma "prova de vida pública". Não foi o Seminário do CNE que retirou da participação de Maria de Lurdes Rodrigues algum saber ou prestígio, mas foi ela própria que se aproveitou da legitimidade que lhe foi conferida pelo CNE, para contaminar o debate político.

No dia 13 de Abril de 2015, o CNE prejudicou e muito a sua própria imagem, mas sobretudo a missão que pretende cumprir e o lugar que pretende ocupar no espaço público nacional.

Bom começo #Hillary2016 #Clinton #TheDemocrats

Bom video da campanha da Hillary Clinton. Claramente direcionado para o eleitor democrata.

A sociedade americana tem do melhor e do pior, neste caso é mais um salto positivo, depois de um negro como presidente, pode ser uma mulher a liderar a nação mais poderosa do mundo.




domingo, 12 de abril de 2015

teoria da conspiração #Guterres #SampaioDaNóvoa #presidenciais2016

Sobre o facto do Guterres ter esclarecido apenas agora que não seria candidato a Presidente da República.

Se eu fosse da direção do PS não ia gostar de ter uma segunda escolha como candidato presidencial...




quinta-feira, 9 de abril de 2015

Mais papistas que o papa…



Desde o princípio que achei esta ideia da CRESAP, nos moldes em que foi apresentada e implementada, um absoluto absurdo. Os diversos casos e “casinhosà volta da sua actuação vêm, de alguma forma, corroborar que este modelo pura e simplesmente não serve.

Ou se assume, de uma vez por todas, que os cargos de direcção superior da administração pública são de confiança política e os sues titulares cessam o desempenho com a cessação de funções da respectiva tutela política ou, em alternativa, assume-se que são cargos técnicos de nível superior. Neste último caso, sim fará sentido a existência de uma CRESAP para seleccionar, de entre os funcionários da Administração Pública, os melhores para o desempenho de funções superiores, esquecendo listas de três (ou quatro ou cinco nomes), colocados à disposição da tutela.

Num legítimo esforço de adoptar um modelo mais claro e transparente, montou-se uma trapalhada que não deixa (quase) ninguém satisfeito e que só serve para atrapalhar e, em diversas circunstâncias, “atirar areia para os olhos”.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Coligações à esquerda?

António Costa, o secretário-geral do Partido Socialista, num discurso com militantes em Almada, voltou a insistir que a alternativa a este Governo com garantias de mudança de política é o PS. Recusou a ideia de coligações, dizendo que pelo PS não contem com "arranjinhos". Ora bem, então isso significa que, no plano das hipóteses, caso o PS não ganhe com uma maioria que lhe permita governar sozinho, irá coligado com um partido da esquerda? O que seria um precedente extremamente perigoso pois sabemos bem o que seria o comunismo, o bloquismo ou até o marinhismo no poder. Até nisto o povo português não sabe com o que pode contar por parte do PS.

segunda-feira, 6 de abril de 2015


"Não tenho medo de morrer. Tenho medo é da vida" - cit. Manoel de Oliveira (1908-2015)

Passou-se algo na Madeira?

Ainda a propósito das eleições na Madeira. O povo madeirense manteve-se fiel à direita e ao partido que os governa de há várias décadas a esta parte. O PSD teve uma evidente maioria absoluta, apesar da transição do Jardinismo para o Alburquerquerismo. Mas as eleições na Madeira marcam também o mandato do atual Secretário-Geral do Partido Socialista, já que se trata da primeira derrota do PS no pós-segurismo. E coligado com partidos impensáveis ainda que nos coloquemos no papel de um mero exercício de raciocínio. Com Seguro à frente do secretariado-geral, o PS, ainda que não reconhecido por muitos, alcançou apenas vitórias. O que mudou então desde seguro? Basicamente, o que mudou, foi o corte com o ciclo de vitórias, uma vez que em termos de sondagens tudo anda mais ou menos por igual. Talvez para insatisfação de muitos socialistas que sentenciavam António Costa como um grande líder. Como se costuma dizer, a montanha, até ver, pariu um rato. E António Costa no exato momento em que o seu PS corta com um ciclo que vinha sendo de vitórias, o que tem para dizer é que as eleições regionais nada têm que ver com as eleições nacionais. Mais, no momento de uma derrota como foi a sofrida na madeira, abdica da CM de Lisboa para se dedicar a tempo inteiro ao PS e à sua candidatura a Primeiro-Ministro, virando os holofotes de uma imprensa manietada, para esse facto de primeiras páginas de jornal, relegando ou pretendendo fazer esquecer a derrota eleitoral sofrida. Na realidade, a saída de Presidente da CM de Lisboa, já vem tarde. Deveria tê-lo feito quando aceitou candidatar-se e foi eleito Secretário-Geral do Partido Socialista. E mesmo agora, até à presente data, o que se espera do PS de António Costa, ainda não sabemos, pois desconhece-se com que projeto político e com que políticas o PS se quer apresentar perante o povo português. É que de soundbites generalistas, vagos e indeterminados, está o povo cheio. O que o povo quer é saber as linhas com que se coze. É importante falar claro e verdade aos portugueses. Que políticas estratégicas e concretas pretende o PS de António Costa implementar numa eventual condução dos destinos do país? O que vai fazer para diminuir o desemprego, aumentar o crescimento, diminuir a despesa e dívida pública? Quererá renegociar a dívida pública? O que irá fazer para o país economicamente ganhar competitividade? Um número infindável de questões que todos os portugueses estão desejosos de conhecer. É que ficar mudo e calado à espera que o poder se alcance de maduro, é no mínimo uma falta de consideração, por quem, como sabemos, nos conduziu em governos anteriores ao estado da arte com que nos confrontamos em 2011.

Fonte: Jornal Expresso