António Costa disse ontem que “não precisa prometer” o quevai fazer com os tribunais porque “pode oferecer como garantia” o que fezenquanto ministro da Justiça, numa alusão ao facto de ter lançado 30 tribunais,
tendo inaugurado 20 deles.
Deduz-se então que será válido aplicarmos este mesmo raciocínio
a todos os cargos que o mesmo já desempenhou ou desempenha para percebermos o
que vai acontecer ao País, caso o atual edil de Lisboa chegue a Primeiro-ministro.
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