
Nunca a "fronteira" leste e sudeste da União Europeia esteve tão pressionada por conflitos, da Síria à Ucrânia, mas também outros menos intensos mas igualmente preocupantes, na Turquia.
Faço votos para que os líderes europeus continuem a afirmar o compromisso europeu com a paz, não por cobardia, não por fraqueza, mas com a consciência de quem conheceu 2 guerras mundiais nos últimos 100 anos.
Portugal também tem um papel a desempenhar nesta crise internacional com impacto global.
Que os interpretes do interesse nacional não se deixem levar, nem por retóricas aventureiras, nem por pacifismos cegos.
A luta pela paz entre os povos não é um "delírio de Chamberlain", é um caminho difícil, de sacrifícios vários, em que a coragem da luta pela paz deve ser temperada pela perspicácia política, de perceber se em algum momento a paz deixará de ser possível, e aí sim lutar e vencer!
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