Na notícia há quem fale que o país tem de ter memória, que se trata de uma questão de cortesia, pelo facto dele ser convidado com regularidade. Mas porquê?
Memória? E os descendentes dos presidentes da República que lugar têm no protocolo de estado? Nenhum. Porque é que é que um primo afastado (aliás, bastante afastado) do último Rei de Portugal tem de ter tratamento especial no protocolo de estado?
Pessoalmente não tenho nada contra a que alguém o convide, por cortesia, para estar presente em algumas cerimónias, da mesma forma como, por cortesia, pode convidar qualquer outro cidadão.
(foto retirada daqui)
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