domingo, 31 de julho de 2016

ASSIM É FERNANDO MEDINA...

Fernando Medina segundo Pedro Bidarra.

Em Lisboa António Costa “(…) foi-se embora e deixou um sucessor. Como se a presidência da Câmara de Lisboa fosse um trono para ser herdado sem dar cavaco aos lisboetas.

Mas assim foi. E ao Costa sucedeu um herdeiro desconhecido que aparenta ser filho de sucessivos cruzamentos e consanguinidades socialistas. 

Uma figura branca, pálida, de voz fininha e cuja preocupação maior, talvez para compensar, pareça ser a de aparecer na fotografia e ter uma palavrinha televisiva sobre tudo o que é atualidades.

Um daqueles novos tipos políticos, com media training, daqueles que, quando falam, olham alternadamente - de vírgula em vírgula, de conjunção em conjunção - para a câmara da direita e para a câmara da esquerda.


Um não lisboeta. Um político crescido em corredores e não nos becos e vielas de Lisboa. Quando o príncipe herdeiro da Câmara Municipal de Lisboa chegou ao trono, nenhum lisboeta lhe conhecia, sequer, a voz. Não tardou a aparecer comentador na TVI.

E passámos a conhecê-la, a voz: é pequenina, sem corpo, sem interesse. Ultimamente, com o grande patrocínio do exemplar jornalismo dos dias, o principezinho anda a ser promovido como homem e apresentado como "dono da obra".

Aqui há atrasado, na capa da Revista do Expresso, lá estava ele numa catacumba lisboeta, de capacete como os homens e de telemóvel como os políticos, num multitasking competente e artisticamente encenado para parecer o homem que faz (parabéns aos assessores).

Atrás, em algumas fotografias e em alguns vídeos, apareciam o Manuel Salgado, o José Sá Fernandes e todo um suporting cast, a corte do dono da obra. É marketing e cheira a marketing. Cheira a sabonete, não cheira a Lisboa.

Há dias partilhava estas ideias com um amigo da esquerda, esquerda e ele, alarmado, disse-me: "Mas queres entregar a CML à direita?" Na verdade, não quero nem posso absolutamente nada. Mas gostava que CML estivesse nas mãos de alguém curricularmente lisboeta. Alguém que merecesse a cidade.

É nas autárquicas que estamos mais próximos da democracia. Os PM, os ministros e até os deputados não ouvem ninguém. Não têm o hábito nem a oportunidade. Estão longe da malta, passam muito tempo nos corredores onde apenas escutam as vozes uns dos outros e as previsíveis perguntas dos jornalistas.

Mas os autarcas ouvem porque a malta os encontra na rua (…). Os autarcas têm que ser da cidade. Não da televisão. O Medina é dos corredores que levam à televisão que leva de volta aos corredores. Não é da cidade.

Tenho a certeza absoluta, conhecendo o lisboeta, que se a direita, numa tarefa quase impossível, desencantasse um ou uma lisboeta decente (...) o Medina, o principezinho herdeiro, não teria a mínima hipótese. É que Lisboa não vai com qualquer um.”



quarta-feira, 27 de julho de 2016

Bruxelas quer aumento do IVA, em Portugal


para garantir 450 milhões

Esta Europa não está pronta para um projeto Europeu

Quando leio notícias como a das reuniões apenas com os países fundadores da União Europeia para debater as consequências BREXIT, (lê mais aqui), não consigo deixa de me sentir incomodado. 

Mas somos uma união ou não? Porquê? Qual é a lógica de relegarem os restantes países para segundo plano?

Uma União que tinha como principal objetivo mitigar as diferenças existentes entre os diversos estados e evitar as guerras constantes que assolaram o continente europeu, parece estar mais preocupada em acentuar estas diferenças. 

Definitivamente esta não é a Europa do Adenauer, do Churchill, do Kohl, do d'Estaing, ou do Mitterrand. 

É incompreensível como é que em pleno século XXI continua a existir a necessidade de mostrar aos mais fracos quem manda, especialmente num momento em que a Europa é atacada e onde mais do que nunca deveria prevalecer a união (já escrevi sobre isto aqui).

Esta conversa das sanções é outra idiotice de uma Europa sem rumo. Ou seja, parece que esta Europa quer transmitir uma ideia simples: "Depois do BREXIT, vamos lá é garantir que aumenta o desconforto da opinião pública contra a União Europeia". 

Se o caminho natural do projeto europeu é o federalismo, onde o poder é partilhado, e onde largamos este estado de "chove mas não molha", os atuais cabecilhas desta coisa a que alguns chamam união estão mais preocupados em evitar que o Nigel Farage seja fotografado (já escrevi sobre o Brexit aqui).


Como é que é possível alguém pensar em sancionar qualquer país neste momento? (lê mais aqui)

Eu sei que esta coisa não é recente, já em 1919, no Tratado de Versalhes, a Europa e o Mundo se preocuparam mais em castigar, em sancionar, do que em resolver o problema. Mas acho que a história nos deveria ter ensinado que a hipocrisia não traz bom resultado.

É que se  houve 114 incumprimentodo pacto orçamental desde 1999, 11 vezes pela França, 10 vezes por Portugal, Polónia e Grécia, 8 pela Itália e 5 pela Alemanha, porque é que só agora se fala de sanções? O que é que esta malta pretende?

  (retirado da sic notícias, Comentário do Francisco Louçã)


Em Portugal, só há um beneficiado com isto, o Partido Socialista. Por isso, custa-me muito a acreditar que haja no PSD quem defenda, ou se sinta minimamente satisfeito com estas ameaças de sanções. A acontecer, esta será a desculpa que faltava para justificar a forma irresponsável com que o António Costa tem governado. 

Mesmo que não aconteça, a simples ameaça, na forma e momento em que está a ocorrer, indicia que a Europa pode estar perto do fim.


Esta Europa não está pronta para um projeto Europeu

Quando leio notícias como a das reuniões apenas com os países fundadores da União Europeia para debater as consequências BREXIT, (lê mais aqui), não consigo deixa de me sentir incomodado. 

Mas somos uma união ou não? Porquê? Qual é a lógica de relegarem os restantes países para segundo plano?

Uma União que tinha como principal objetivo mitigar as diferenças existentes entre os diversos estados e evitar as guerras constantes que assolaram o continente europeu, parece estar mais preocupada em acentuar estas diferenças. 

Definitivamente esta não é a Europa do Adenauer, do Churchill, do Kohl, do d'Estaing, ou do Mitterrand. 

É incompreensível como é que em pleno século XXI continua a existir a necessidade de mostrar aos mais fracos quem manda, especialmente num momento em que a Europa é atacada e onde mais do que nunca deveria prevalecer a união (já escrevi sobre isto aqui).

Esta conversa das sanções é outra idiotice de uma Europa sem rumo. Ou seja, parece que esta Europa quer transmitir uma ideia simples: "Depois do BREXIT, vamos lá é garantir que aumenta o desconforto da opinião pública contra a União Europeia". 

Se o caminho natural do projeto europeu é o federalismo, onde o poder é partilhado, e onde largamos este estado de "chove mas não molha", os atuais cabecilhas desta coisa a que alguns chamam união estão mais preocupados em evitar que o Nigel Farage seja fotografado (já escrevi sobre o Brexit aqui).


Como é que é possível alguém pensar em sancionar qualquer país neste momento? 

Eu sei que esta coisa não é recente, já em 1919, no Tratado de Versalhes, a Europa e o Mundo se preocuparam mais em castigar, em sancionar, do que em resolver o problema. Mas acho que a história nos deveria ter ensinado que a hipocrisia não traz bom resultado.

É que se  houve 114 incumprimentodo pacto orçamental desde 1999, 11 vezes pela França, 10 vezes por Portugal, Polónia e Grécia, 8 pela Itália e 5 pela Alemanha, porque é que só agora se fala de sanções? O que é que esta malta pretende?

  (retirado da sic notícias, Comentário do Francisco Louçã)


Em Portugal, só há um beneficiado com isto, o Partido Socialista. Por isso, custa-me muito a acreditar que haja no PSD quem defenda, ou se sinta minimamente satisfeito com estas ameaças de sanções. A acontecer, esta será a desculpa que faltava para justificar a forma irresponsável com que o António Costa tem governado. 

Mesmo que não aconteça, a simples ameaça, na forma e momento em que está a ocorrer, indicia que a Europa pode estar perto do fim.


segunda-feira, 25 de julho de 2016

Mussolini vs Trump. Conseguem ver as semelhanças?

 
Ser ou não ser: eis a questão. William Shakespeare 

 


Benito Amilcare Andrea Mussolini tornou-se o primeiro-ministro da Itália em 1922 tendo adotado o título de "Il Duce" em 1925. Após 1936, seu título oficial passou a "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe de Governo, Duce do Fascismo e Fundador do Império."
 
 


 
 
Qual seria o título de Donald Trump se o acaso e a desinspiração dos norte-americanos o conduzissem à casa branca?

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Donald Trump em 1998: "Se eu fosse candidato, seria como Republicano. Eles são o grupo de eleitores mais idiota do país..."

"If I were run, I'd run as Republican. They're the dumbest group of voters in the country..." Donald Trump ao "People Magazine" em 1998
 
 
 
 
"Nada mais assustador que a ignorância em ação."  Johann Goethe  
 
 

Hollande "bate o pé" a May



sem circulação de pessoas não há circulação de bens!

Ainda sobre Lisboa...


A sério, isto só pode ser preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. 
É que queimar nomes do PSD, como possíveis candidatos à Câmara de Lisboa, parece ser o novo desporto nacional. 
É uma espécie de Pokemon Go, mas na vertente Candidato Go.
Tudo serve de argumento, até se inventam apoios da estrutura do PSD de Lisboa. Pelo menos parece que ao presidente da estrutura concelhia do PSD de Lisboa ainda não chegou esta febre do Candidato Go.
O dirigente do PSD, Mauro Xavier lá teve o cuidado e o bom senso de escrever recentemente que “estes assuntos não se tratam nos jornais”, “cabe à comissão política de secção propor à Comissão Política Distrital as listas de candidatura aos órgãos das autarquias Locais". 
É que com esta caça ao Pokemon só há um partido que pode ser beneficiado e não é o PSD.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Ilariante.... o preço do populismo #BorisJohnson #JohnKerry


É delicioso ver como reage o Boris Johnson, em frente ao John Kerry, quando é confrontado por um jornalista norte americano, sobre as mentiras que disse e sobre os comentários que fez sobre o Obama  e a Hillary. Divinal.... (reparem na cara do Kerry)

A introdução foi esta:
"Sr. Boris você tem uma história invulgarmente longa de enormes exageros e de mentiras descaradas, pergunto-me como pode o Sr Kerry e os outros acreditar no que diz considerando o seu historial?"

A dada altura o jornalista pergunta ainda:

"Sr. Boris você disse em tempos que o atual presidente dos EUA, Obama, trazia em si uma parte Queniana de "antipatia ansestral pelo império britânico", e descreveu a possível futura Presidente dos EUA, Hillary Clinton como uma "mulher de cabelo tingido de loiro e lábios aguçados, com um olhar azul de aço, semelhante ao de uma enfermeira sádica num hospital psiquiátrico". Retira estes comentários, ou pretende mantê-los no seu novo cargo, como uma espécie de indicador do tipo de diplomacia que vai implementar?"




terça-feira, 19 de julho de 2016

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Nice! O fim da Europa?


Deparámo-nos ontem com o choque de mais um hediondo e desumano ataque a homens, mulheres e crianças que comemoravam em família e de forma pacífica, a festa nacional francesa. A França celebrava a tomada da Bastilha, ocorrida no dia 14 de julho de 1789, aquando do início da sublevação popular e da Revolução Francesa. Foi, infelizmente, mais um ato bárbaro, desumano, selvagem, reflexo da carência absoluta de valores e da incivilidade com a qual todos nós temos de lidar. Uma realidade, nem sempre percetível, por vezes distante, à distância dos 5000 km que nos separam da Síria, mas que ontem, lamentavelmente, voltou a entrar por nossa casa adentro. Uma realidade nua e crua que reduziu a vida de 84 inocentes a nada e cujo significado importa desvendar.
 
Hoje, ao ler o Artigo do Observador, assinado por Rui Ramos, intitulado“ Esta Europa pode acabar em Nice”, estremeci com o visível equivoco. O autor coloca a tónica no facto da Europa albergar hoje ”grandes comunidades imigrantes em crescimento descontrolado, e onde demasiada gente rejeita os valores ocidentais.” Erro! O problema não é esse. O problema é mais profundo, está dentro da sociedade europeia e intimamente ligado à inoperância dos políticos europeus, à falta de solidez política da Europa,  às ingerências geopolíticas ocidentais por todo o Mundo, com o fomentar da instabilidade política e religiosa e, consequentemente, da guerra, fenómeno que está na origem dos grandes êxodos migratórios que batem hoje à porta da Europa.

Mas porquê? Qual foi o resultado da primavera árabe? O que é que derivou da destruiu do Estado Líbio? Tinha a Europa interesse em criar um antro de terrorismo no norte de África? Quem é que fragilizou o Bashar Hafez al-Assad, armando grupos de jihadistas sunitas, potenciando o crescimento  do “Estado Islâmico” e levando ao extermínio das populações minoritárias como a xiita, alauita e cristã? Quem é que originou a vaga migratória síria que se atira ao mar para vir morrer nas praias da Itália e da Grécia? Seja como for, os agentes terroristas que atuam na Europa têm sido, na sua grande maioria, europeus de segunda e terceira geração, portanto, gente que se esperava, à partida, estar integrada há muito.
 
Rui Ramos e muitos outros estão enganados. Não são os emigrantes que a Europa e os EUA geram, a verdadeira ameaça aos “padrões atuais de liberdade, tolerância e pluralismo” europeus nem será a tragédia de Nice que levará ao fim da Europa. Espero, pelo contrário não estar perante um fenómeno de autoflagelação. Na realidade, este episódio e tantos outros, que têm ocorrido nos últimos anos na Europa ou à sua “porta”, são reflexo de uma crise profunda de princípios e valores que afeta o projeto da construção europeia e que coloca em causa os seus alicerces políticos, culturais e sociais. Numa Europa minada pela falta de solidariedade,  o lema da Revolução Francesa da liberdade, da igualdade e da fraternidade não passa hoje de uma bandeira esquecida e sem significado para muitos responsáveis políticos e para uma significativa franja da população virada para correntes de estrema direita. Os resultados eleitorais da Frente Nacional, em França, com 41% nas eleições regionais ou do Partido da Liberdade, na Áustria, com 48% nas últimas eleições presidenciais são um sinal importante.

Foi esse o lema que levou à tomada da Bastilha, mas é também é esse lema e são esses os valores que a França e um pouco por toda a Europa, se esquecem quando se assiste de forma impávida e serena à morte de milhares de inocentes nas águas do Mediterrâneo. No entanto, esse esquecimento não é pontual ou apenas visível à medida que as tragédias se vão somando aqui, em Africa ou no Médio Oriente. Na realidade estas tragédias são, também, fruto de uma sociedade europeia doente, que desconhece a verdadeira dimensão de valores como o da igualdade e da fraternidade e que trata os emigrantes e os estrangeiros com desrespeito e desdém.

Penso que, na realidade, existe uma verdadeira classe de rejeitados, de acossados, de discriminados, mentalmente desequilibrados, perdidos, sem valores, na sociedade europeia, que se começa a insurgir e encontra nas mensagens extremistas de organizações como o “Estado Islâmico”, o estímulo para desencadear uma verdadeira onda de vingança contra a sociedade que os humilha. Não será, certamente, de ânimo leve que um individuo pega num camião de 17 toneladas para atropelar centenas de pessoas que não conhece. Não se trata, certamente, de um ato surgido do nada, de um momento para o outro. Mas porquê no dia da festa nacional francesa? Porque não durante o desorganizado e tumultuoso Europeu de Futebol, terminado há 5 dias, aproveitando as grandes concentrações de milhares de adeptos vindos de toda a Europa? É simples, estamos perante o início de uma verdadeira sublevação assassina de franceses contra franceses, fruto de décadas de discriminação social, racial, cultural e religiosa. Um drama que apenas aos responsáveis políticos franceses se poderão imputar responsabilidades, pela ausência de uma política eficaz de segurança, mas também e a montante, de políticas de integração social e de uma política educacional que potencie, junto dos jovens franceses, uma cultura de civismo, tolerância e de respeito pela diferença.
 
As reações de desportistas, políticos, jornalistas e artistas franceses contra os portugueses, ocorridas após o Europeu de Futebol não foram uma simples coincidência nem uma sonora ventosidade de alguma corrente ligada a movimentos xenófobos. Foi sim, uma ventosidade generalizada que, apesar de se terem ouvido algumas vozes da civilidade gaulesa, preocupa pela falta de reparo e censura, das autoridades francesas. Aquilo que ocorreu em França, com naturalidade, tolerância e sem consequências, com afirmações como a do “musico” MERZO que atacou a nação portuguesa e deu a entender que os portugueses só serviam para a construção civil, em Portugal, são crimes de discriminação racial e ultraje de símbolos nacionais. Ora, estas ocorrências não são sintoma de uma sociedade democraticamente saudável, mas, antes, sinal de uma sociedade assente numa tensão social e cultural que espero, a França e todos os franceses a capacidade de corrigir, fazendo, assim, jus aos valores originais da Revolução Francesa.
 
 
 
 
"A consciência da inconsciência da vida é o mais antigo imposto à inteligência. Há inteligências inconscientes - brilhos do espírito, correntes do entendimento, mistérios e filosofias - que têm o mesmo automatismo que os reflexos corpóreos, que a gestão que o fígado e os rins fazem de suas secreções." Fernando Pessoa


http://observador.pt/opiniao/esta-europa-pode-acabar-em-nice/
 
 
 

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Os piores xenófobos são aqueles que acham que têm algo a provar. #Armada_sponsors_xenophobes #Merzo #armadamusic

É uma triste coincidência histórica que muitos dos piores racistas e xenófobos, os mais violentos e intransigentes, sejam pessoas que acham que têm algo a provar sobre as suas próprias raízes. 

Podemos olhar para as origens judias do Goebles e do Hitler, para a ação dos militares do protetorado de Marrocos durante a guerra civil de Espanha, para uma infinidade de exemplos tristes por todo o mundo.

Curiosamente, após a vitória lusa frente à França no campeonato da Europa, ouvimos da boca de um DJ francês (de origem árabe) um dos comentários mais xenófobos. 

O DJ Merzo escreveu na sua conta de Facebook  - "Fuck you Portugal, just use your hands to build houses, not for football" - (lê mais aqui, ou aqui).

Um fenómeno que só a psicologia pode explicar.


terça-feira, 5 de julho de 2016

pala de Siza Vieira no Parque das Nações não é uma "marquise"


mas parece que há por aí uns "iluminados" que querem transformar esta obra prima da arquitectura , numa zona de "arrumações".